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#Livros | Resenha: A Hospedeira

 Hey, gente! Como vão? Aqui quem fala é a Ester (or Essie), mas acredito que ninguém, ou muito poucos, me conheçam. Sou a dona do Let's Jump! e a nova colaboradora do Vanilla e Geek. Assim como a Geovana, que vocês provavelmente vão conhecer na próxima quarta. Terá um pequeno resumo sobre mim no fim da postagem, mas sintam-se livres para fazer perguntas. Anyway, estou muito feliz de estar escrevendo nesse cantinho e vou postar sobre quase tudo, mas principalmente livros, animes e música. Também sou fã de fazer listinhas. Ah, e como podem ver, costumo escrever muito nas introduções. Minhas sinceras desculpas por isso; sei que é super cansativo.
 Anyway, pensei muito antes de decidir o assunto dessa postagem, mas então uma vozinha no fundo da minha mente disse: "Mano, você é burra? Faz a resenha daquele livro que acabasse de ler". Eu a ouvi e por isso hoje trouxe a resenha de "A Hospedeira", ou "The Hast".

créditos
Título: The Hast/A Hospedeira
Autora: Stephenie Meyer
Editora: Little, Brown and Company
Sinopse: A Terra foi ocupada por um inimigo que não pode ser detectado. O humano se tornou hospedeiro desses invasores: sua mente é extraída, enquanto o corpo permanece intacto. A nova consciência que o ocupa passa então a conduzir sua vida, que aparentemente prossegue sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Melanie Strider não. Junto aos poucos remanescentes de nossa espécie, ela vive em segredo. Até, um dia, ser capturada.

 A história toda começa quando Peregrina, uma alma já experiente, é implantada em Melanie, uma "fugitiva". Antes de continuar, preciso explicar que o livro se passa em uma sociedade futurística, onde as almas são colocadas na mente de nós, meros humanos. Elas não fazem isso com intenções más; pelo contrário, fazem isso para "salvar nosso planeta" de nós mesmos. Mas, afinal, quem gosta de ter sua mente possuída e seu corpo roubado?
 Prosseguindo... No começo as coisas fluem normalmente, até que Melanie começa a falar com Peregrina através de seus pensamentos. Começa a resistir. Aquilo não é normal, e Peregrina faz o que pode para se livrar dela, mas não consegue evitar acabar se aproximando e até mesmo assumindo os sentimentos que Melanie tinha antes de ter sua mente tomada pela própria Peregrina.
 Depois de uma certa luta, Peg (apelido carinhoso dado à nossa protagonista) desiste e acaba cedendo aos desejos de Melanie, que insiste em ir em busca de seu irmão mais novo e Jared, seu verdadeiro amor. A essa altura, a própria Peregrina ama os dois, como se os sentimentos de Melanie tivessem respingado nela, de uma forma ou outra.
 Quando ambas finalmente acham Jared e Jamie, descobrem que não apenas eles ainda não foram infectados, como também estavam morando com vários outros humanos ainda sãos, apelidados de "A Resistência". Porém, eles não acreditam que Melanie ainda consegue acessar sua própria mente, e acabam prendendo Peregrina por um bom tempo até crerem nisso. Os únicos que acreditam cegamente nela, a princípio, são Jamie (irmão de Mel), Ian (meu crush), Jeb (um senhor meio doidinho) e, bem mais tarde, o próprio Jared.



 Opinião pessoal: Quando peguei o livro emprestado e vi que era da Srta. Meyer, já me desapontei. Desculpe aos fãs de Crepúsculo, mas a narração dela foi decepcionante durante a saga, na minha opinião pessoal. Enfim, eu o guardei até não ter mais nada para ler e então o tédio venceu e me obrigou a começar a leitura.
 Foi uma das melhores coisas que eu fiz, serious. A narração dela está ótima, apesar de um pouco lenta e monótona, mas o bom disso é que nos deixa com aquela sensação de "quero saber logo o que acontece, poxa". Os personagens são super bem bolados, cada qual com sua personalidade marcante e pitoresca. Além disso, a imaginação da Stephenie voou longe na hora de descrever os cenários, o que foi surpreendente (no sentido positivo da frase).
 Ela conseguiu criar um triângulo amoroso que nem pode ser classificado assim, sendo que Jared ama o corpo (Melanie) e Ian ama a alma que o habita (Peregrina). Porém, mesmo assim, as duas estão sempre em um conflito interno.
 Foi maravilhoso ver como mesmo o mundo tendo sido "invadido" por almas, Peregrina, SENDO uma dessas almas, conseguiu amar os humanos ao ponto de se ferir por eles. Algumas partes chegam a dar até uma profunda indignação, pelo fato da Peg se arriscar tanto por eles e eles se mostrarem tão acanhados em relação a ela. Porém, a Stephenie conseguiu fazer com que eu visse os dois lados da história, os compreendesse e aceitasse, de forma que não consegui julgar nem os humanos e nem as almas por fazerem o que fazem.
 E o final... O final é surpreendente, claro. Depois de tantas cenas cotidianas que foram narradas, a história terminar de uma maneira tão inimaginável é como um tiro em meio a madrugada (sentido pra quê, não é mesmo?).
#Livros | Resenha: A Hospedeira #Livros | Resenha: A Hospedeira Reviewed by Pietra K. on 10:00 PM Rating: 5

2 comentários:

  1. Hey, Amanda!

    É exatamente isso, dear. Eu escrevo e publico postagens, ajudando a Pietra a manter o blog atualizado. Tudo bem, vou esperar sua visita.

    Entendo perfeitamente dksjc Caso leia, espero que goste.

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  2. Olá! Já faz alguns anos que li A Hospedeira,e apesar de ter gostado de uma forma geral, achei o desenvolvimento da história muito chato. Não gosto da narração da Stephenie, mas até que não foi tão ruim nesse livro, mas fiquei procurando por uma história boa parte do livro e quando chegou o fim quase gritei de frustração. Sério, quando o enredo finalmente ia ficar interessante ela simplesmente encerra ali. Como romance é bom, mas como ficção deixou a desejar para mim, muito embora a ideia inicial seja bem criativa.
    Abraços e parabéns pela resenha!
    ~Duda~ www.dudaecami.com

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